Catar: o que o emirado busca com a Copa

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Ao se afastar dos sauditas e se abrir ao Ocidente, Doha usou riqueza do petróleo para criar Al-Jazeera e investir no futebol europeu. Agora terá o megaevento. Mas não tolera liberdades e tentará conter turistas, para não atiçar conservadores

Sinal de rejeição. Durante as semifinais da Copa da Ásia de 2019, espectadores do país anfitrião em Abu Dhabi jogam garrafas e chuteiras na equipe do Catar. Abu Dhabi é a capital dos Emirados Árabes Unidos, uma monarquia rica em petróleo no Golfo Pérsico. Os Emirados Árabes Unidos são um importante parceiro da Arábia Saudita. Ambos os países resistem à crescente influência do Catar.

Por Ronny Blaschke para Nueva Sociedad | Tradução: Maurício Ayer

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