PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Ex-ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro é questionado sobre declarações polêmicas sobre pandemia e China, além de esforços para comprar cloroquina
Demitido em março deste ano após pressão do Congresso e críticas por sua atuação na pandemia do coronavírus, o ex-chanceler Ernesto Araújo é ouvido nesta terça-feira, 18, pelos senadores da CPI da Covid.
Um dos principais temas de sua audiência é a relação do Brasil com a China durante seu tempo no comando do Itamaraty. Ele afirmou que não fez declarações “anti-chinesas” e foi confrontado pelo presidente da comissão, Omar Aziz.
“Não entendo nenhuma declaração que eu tenha feito como antichinesa. Não houve nenhuma que se possa qualificar como antichinesa. Não houve impacto”, disse Ernesto Araújo. Nos pouco mais de 800 dias à frente do Itamaraty, o ex-ministro acumulou declarações polêmicas sobre a doença, entre elas a o uso do termo “comunavírus”.
“Dizer que o senhor nunca se indispôs com a China, o senhor está faltando com a verdade. Falou em ‘comunavírus’. Até bateu boca com o embaixador chinês”, disse Omar Aziz.
Assista à sessão da CPI da Covid com depoimento de Ernesto Araújo:
Veja a agenda da semana na CPI da Covid:
18/05 – Ernesto Araújo, ex-ministro das Relaçõe Exteriores
19/05 – Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde
20/05 – Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde