Em novo recorde, Brasil registra 2.449 mortes em 24h e se aproxima de 500 mil óbitos

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Ao todo, são 498.621 mortes por coronavírus no país desde o início da crise sanitária

Em meio ao aumento das curvas de casos e mortes, o Brasil registrou 2.449 novos óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa nesta sexta-feira (18). Com isso, o país já se aproxima de 500 mil perdas durante a pandemia.

Ao todo, são 498.621 mortes por coronavírus no país desde o início da crise sanitária. De acordo com o balanço, a média móvel de óbitos, que corrige distorções entre dias úteis e fim de semana, está em tendência de alta e subiu pelo oitavo dia consecutivo. Nesta sexta, o índice foi de 2.039 – ou 24%% maior comparado a 14 dias atrás. Este é o maior aumento desde o dia quatro de abril.

Nas últimas 24 horas, o Brasil também notificou 98.135 novos casos da doença, o que eleva o total acumulado para 17.802.176. Para esse indicador, também em tendência de crescimento, a média móvel é de 71.565, o que representa um incremento de 15% em relação há duas semanas.

Segundo especialistas, o ritmo insuficiente da vacinação, aliado ao relaxamento precoce das medidas de distanciamento social, contribuem para o País ter uma nova alta de infectados. Em alguns locais, o crescimento de casos e lotação em hospitais têm feito governos decretarem medidas mais rígidas de restrição.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. O levantamento é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. Nesta sexta, o Ministério da Saúde informa que 16.136.968 pessoas se curaram da doença é há 1.165.995 em recuperação.

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