Assista: Bolsonaro tira a máscara, critica CNN e manda jornalista calar a boca

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Irritado, presidente apelou ao ser questionado sobre o uso da proteção

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atacou jornalistas, tirou, em uma entrevista, a máscara de uso obrigatório para evitar a transmissão contra Covid-19 e afirmou que cuida da sua própria vida. Ele também criticou a CNN Brasil por ter feito a cobertura dos protestos que reuniram milhares de pessoas contra o governo dele e por mais vacinas, realizados no último sábado (19) em várias cidades do país.

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Em Guaratinguetá (SP), após evento na Aeronáutica nesta segunda (21), o presidente até iniciou a entrevista com o acessório, mas defendeu novamente o uso facultativo antes de retirá-lo para iniciar a série de ataques aos profissionais de imprensa.

“Eu chego como eu quiser onde eu quiser, está certo? Eu cuido da minha vida. Se você não quiser usar máscara, você não use”, disse “Estou sem máscara em Guaratinguetá. Está feliz agora?”, perguntou assim que retirou o objeto do rosto.

Perguntado inicialmente sobre multa aplicada a ele pelo governo paulista pelo comparecimento a um passeio com motociclistas, dia 12 de junho, o presidente se irritou e pediu que fizessem “perguntas decentes”. Após outra indagação, sobre Santas Casas, Bolsonaro insultou uma profissional, da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo.

“Cale a boca, vocês são uns canalhas. Vocês fazem um jornalismo canalha, que não ajuda em nada”, disse à jornalista após questionar de qual veículo ela era.

Na avaliação de Bolsonaro, o tratamento precoce contra Covid-19 é responsável pela redução do número de mortes. “Salvou a minha vida e de mais 200 pessoas do meu prédio”, afirmou.

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