São necessários no mínimo R$ 2 bilhões para recuperar cidades da BA, diz deputado

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Parlamentares do Estado cobraram medidas emergenciais do governo federal e a discussão sobre um fundo permanente de prevenção a catástrofes a partir do ano que vem.

O coordenador da bancada da Bahia no Congresso, deputado Marcelo Nilo (PSB-BA), afirmou que serão necessários no mínimo R$ 2 bilhões para reconstruir as cidades atingidas pelas chuvas no Estado. Em reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), nesta terça-feira, 28, parlamentares do Estado cobraram medidas emergenciais do governo federal e a discussão sobre um fundo permanente de prevenção a catástrofes a partir do ano que vem.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou uma medida provisória destinando R$ 200 milhões para reconstrução de estradas, mas os recursos não são destinados apenas à Bahia. O chefe do Executivo prometeu liberar outros R$ 200 milhões, mas apenas no início do próximo ano.

Conforme o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) publicou mais cedo, a bancada baiana pressiona o governo pela liberação imediata de recursos aos municípios atingidos.

O comprometimento com emendas parlamentares, no entanto, foi colocado como um impasse para a transferência ainda em 2021.

“Para recuperarmos essas 50 cidades, é óbvio que tem que ter um estudo detalhado, mas no mínimo, (são necessários) R$ 2 bilhões” disse Nilo ao falar sobre a necessidade de recursos após uma avaliação sobre os estragos causados. “É possível remanejar emendas e está sendo discutido entre os parlamentares, mas isso seria uma gota d’água no oceano.”

Voz do Pará com infornações da Agência Estado

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