A volta de um civil (ou paisano) para comandar as Forças Armadas

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Nem Janja sabe quem será

Prego batido e ponta virada. Lula avisou a quem interessar possa que o Ministério da Defesa voltará a ser comandado por um civil. Ou paisano, como os militares se referem aos civis, que por sua vez se referem aos militares como milicos.

Foi o presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que criou o Ministério da Defesa e indicou um civil para chefiá-lo. Antes, havia um ministro do Exército, outro da Marinha, e o terceiro da Força Aérea, que os generais tratam como se fosse uma ONG.

No governo Michel Temer, um general voltou a comandar o ministério, e assim permanece até hoje. Nem para Janja, sua mulher, Lula adianta o nome que convidará para o posto, mas ele já tem um nome na cabeça. E uma alternativa a esse nome. (Ricardo Noblat)

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