A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi apontada pela Polícia Federal como provedora da internet pela qual foi acessado o perfil ‘Bolsonaro News’. A investigação apura os atos antidemocráticos de 2020
Contas de apoio a Jair Bolsonaro removidas pelo Facebook em julho de 2020 por ações “inautênticas” foram acessadas pela internet de diversos órgãos públicos: Presidência da República, Câmara dos Deputados, Senado Federal e Comando da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército, conlcui relatório da Polícia Federal divulgado neste domingo (6) pelo Estado de S. Paulo. No sábado (5) foi divulgado, em reportagem do Jornal Nacional, que o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos agiu para derrubar prefeitos e governadores.
A PF, analisando parte dos perfis apontados como falsos, também conseguiu identificar assinantes de redes privadas das quais partiram 844 acessos às contas de apoio a Bolsonaro, incluindo uma provedora ligada à primeira-dama Michelle Bolsonaro. As descobertas foram feitas no escopo da investigação dos atos antidemocráticos realizados em 2020.
O Facebook afirma que a remoção das contas está ‘em consonância com as medidas previstas para a seguinte tipologia estabelecida pela empresa’: “operações executadas por um governo para atingir seus próprios cidadãos. Isso pode ser particularmente preocupante quando combinam técnicas enganosas com o poder de um Estado”.
Michelle Bolsonaro foi identificada como provedora da internet pela qual foi acessado o perfil ‘Bolsonaro News’ e o perfil de Tercio Arnaud Thomaz, assessor de Bolsonaro.
Via Brasil 247
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