Entenda o que pode mudar no seu bolso com teto em ICMS de combustíveis e o possível tiro no pé do governo

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Especialistas apontam redução na inflação deste ano, caso medidas sejam aprovadas no Congresso, mas alertam para o movimento inverso em 2023

Governo e Congresso trabalham contra o tempo para colocar um freio na alta dos preços de combustíveis, um dos maiores vilões da inflação nos últimos meses.

Os preços desse tipo de insumo sofrem grande influência da cotação internacional do petróleo, que vive um rali de alta, acelerado pela guerra no Leste Europeu.

Um dos principais planos do governo para conter esse movimento é limitar a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), uma das principais fontes de receita dos estados hoje.

A proposta encampada pelo governo que pode ser votada no Senado hoje (13) é colocar um teto de 17% na cobrança desse imposto, já que o valor varia de estado para estado, chegando a ficar em 30%.

Outro plano é aplicar isenções temporárias de impostos sobre a gasolina, o diesel e o gás liquefeito de petróleo (GLP). Segundo o presidente Jair Bolsonaro, a medida traria efeitos imediatos para o bolso do consumidor.

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