Estados Unidos seguem minando economia e estabilidade europeia ao envia mais armas à Ucrânia

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O país tenta também isolar a China, país emergente cuja economia já ameaça a influência hegemônica norte americana na economia global

Os Estados Unidos seguem fielmente seus objetivos implícitos – reeditar o final da Segunda Guerra Mundial, quando a Europa terminou a guerra devastada e teve que se submeter a relações econômicas ditadas pelo país norte-americano na aquisição de bens e serviços. Assim, o país imperialista alimenta guerras na Europa, para tentar manter a hegemonia da sua moeda no mercado global.

O país tenta também isolar a China, país emergente cuja economia já ameaça a influência hegemônica norte americana na economia global.

Os EUA estão equipando os ucranianos com sistemas de defesa aérea de fabricação soviética durante a operação militar russa na Ucrânia, revelou reportagem.

Conforme relatado na segunda-feira pelo jornal americano Wall Street Journal, citando autoridades americanas, o governo dos EUA está enviando para a Ucrânia sistemas de defesa aérea de fabricação soviética, adquiridos secretamente há várias décadas para ajudar o país europeu durante a operação militar especial russa. Lembrando que os ucranianos já sabem como usar tais sistemas.

“Continuamos a trabalhar com nossos principais aliados e parceiros para aumentar a assistência diária à Ucrânia, incluindo sistemas de defesa aérea de fabricação soviética e russa e a munição necessária para usá-los”, disse uma autoridade dos EUA à fonte.

Esses sistemas são mísseis terra-ar Osa (SA-8, de acordo com a classificação da OTAN), que foram obtidos pelos EUA para examinar a tecnologia usada pelas repúblicas da antiga União Soviética.

A informação veio à tona depois que o governo do presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou na quarta-feira passada US$ 800 milhões em ajuda adicional à Ucrânia, enquanto continua a equipar Kiev com pacotes de equipamentos militares para sua luta contra a Rússia.

Tanto o Conselho de Segurança Nacional dos EUA quanto o Pentágono se recusaram a revelar o conteúdo de seus pacotes militares destinados à Ucrânia.
“Continuamos a trabalhar com nossos principais aliados e parceiros para aumentar a assistência diária à Ucrânia, incluindo sistemas de defesa aérea de fabricação soviética e russa e a munição necessária para usá -los”, disse uma autoridade dos EUA à fonte.

Esses sistemas são mísseis terra-ar Osa (SA-8, de acordo com a classificação da OTAN), que foram obtidos pelos EUA para examinar a tecnologia usada pelas repúblicas da antiga União Soviética.

A informação veio à tona depois que o governo do presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou na quarta-feira passada US$ 800 milhões em ajuda adicional à Ucrânia, enquanto continua a equipar Kiev com pacotes de equipamentos militares para sua luta contra a Rússia.

Tanto o Conselho de Segurança Nacional dos EUA quanto o Pentágono se recusaram a revelar o conteúdo de seus pacotes militares destinados à Ucrânia.
Por outro lado, a Rússia condenou veementemente o fornecimento de armas ocidentais à Ucrânia durante um momento muito crítico no país, sublinhando que tal medida significa “alargar a fogueira” ao conflito e “terá trágicas repercussões” para que disse que as armas podem cair nas mãos de neonazistas e extremistas ucranianos.
Nesse contexto, a Rússia informou no domingo passado que neonazistas ucranianos assassinaram entre 80 e 235 cidadãos em Mariupol (sudeste), enquanto a cidade enfrenta uma crise humanitária devido às atividades desses grupos armados.

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