Já não consegue lutar: Ucrânia perdeu 400.000 soldados

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As unidades ucranianas se rendem aos russos não porque não querem lutar, mas porque não conseguem mais

O exército ucraniano perdeu cerca de 400.000 soldados no campo de batalha desde o início do conflito com a Rússia, segundo o Pentágono.

Em programa apresentado por Tucker Carlson na rede social X , antigo Twitter, o coronel americano, Douglas Mcgregor, descreveu a situação dos ucranianos no “campo de batalha como horrível”.

As unidades ucranianas se rendem aos russos não porque não querem lutar, mas porque não podem mais”, enfatizou o ex-assessor do Departamento de Defesa dos EUA (o Pentágono).

Soldados ucranianos se protegem do fogo de artilharia em Irpin, nos arredores de Kiev, capital ucraniana, em 13 de março de 2022. (Foto: AP)
Soldados ucranianos se protegem do fogo de artilharia em Irpin, nos arredores de Kiev, capital ucraniana, em 13 de março de 2022. (Foto: AP)

Lembrou que tinha estimado as mortes nas fileiras ucranianas “de 300 mil a 350 mil há alguns meses”, mas agora considerando que “no último mês desta suposta contra-ofensiva, que ia varrer o campo de batalha, perderam pelo menos 40 mil”, o número gira em torno de 400.000.

McGregor também disse que há entre 40.000 e 50.000 soldados ucranianos amputados e que “os hospitais estão cheios… Eles têm tantos feridos que não podem evacuá-los”, disse ele.

Na sua opinião, “vamos ver este exército [ucraniano], com o qual temos gasto tanto, derreter cada vez mais”.

Além disso, afirmou que, dado o fracasso militar da Ucrânia, confirmado pela estratégia suicida da contra-ofensiva que começou em 4 de Junho, o atual objetivo dos seus cidadãos nada mais é do que “sobreviver” à escalada da guerra em Kiev, promovida pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

O presidente ucraniano Volodymyr “Zelensky e os radicais ao seu redor querem lutar até que o último ucraniano morra. E estou certo de que gostariam de ir para as suas grandes casas na Flórida, Veneza ou Chipre, com os bilhões de dólares que captaram com a ajuda que os Estados Unidos lhes deram”, criticou o militar estadunidense.

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