Jorge Jesus enfrenta motim e pede para deixar Benfica; Atlético-MG faz consulta

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Teria Jorge de Jesus “passado a perna” pela segunda vez no Flamengo?

Jorge Jesus não continua no Benfica. O treinador e o clube chegaram a conclusão de que o melhor caminho é cada um para o seu lado. A diretoria portuguesa se mobilizava para rescindir com o técnico que, ao mesmo tempo, entregou o cargo.

A situação se tornou instustentável após uma briga interna grande envolvendo Luisão, braço direito de Jorge Jesus e Pizzi, um dos capitães da equipe, após a derrota para o Porto. JJ então afastou o atleta e imediatamente houve revolta do elenco e de parte dos dirigentes.

Os jogadores criaram um motim e até se recusaram a treinar com Jorge Jesus, a situação se tornou insustentável e culminou na saída do técnico. Agora, JJ e a diretoria do Benfica discutem a rescisão em comum acordo.

Enquanto isso, do outro lado do Atlântico, o Atlético-MG, que foi comunicado por Cuca que não continuará no clube em 2022, já busca um novo treinador. Segundo o site GOAL/Terra, o Galo já fez um primeiro contato informal com o lusitano, que é o nome preferido.

Os mineiros tentam se aproximar de Jorge Jesus nos bastidores por meio de seus mecenas. O grupo de conselheiros que contribui financeiramente na atual gestão, formado por Rafael Menin, Renato Salvador, Ricardo Guimarães e Rubens Menin, tem boa relação com o técnico e os seus agentes. É desta forma que eles tentam convencê-lo a voltar ao Brasil, onde treinou o Flamengo, para assumir o time de Belo Horizonte.

Em 2019, Jesus chegou a assistir a uma partida do Atlético em um dos camarotes da Arena Independência. Ele foi acompanhado à época por dois dos mecenas do Galo: Ricardo Guimarães e Rubens Menin.

O representante de Jorge Jesus, Bruno Macedo, tem viagem marcado ao Brasil neste fim de ano e poderá se reunir com a diretoria do Galo nos próximos dias. Ele também tem boa relação com o grupo de conselheiros que participa da atual administração atleticana.

Voz do Pará com informações do Gol/Terra

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