Leandra Leal: “como a gente deixou Bolsonaro ser presidente?”

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“Quem se permitiu achar que era uma escolha difícil relativizou o racismo e o preconceito”, afirma

A atriz Leandra Leal cobrou uma autocrítica de todos os setores da sociedade brasileira que contribuíram para a ascensão do fascismo de Jair Bolsonaro. Ela afirmou que jamais poderia ter sido considerado “uma escolha muito difícil” optar entre a social-democracia representada por Fernando Haddad e o extremismo de ultradireita de Jair Bolsonaro, que já tinha um discurso racista, misógino e preconceituoso.

A tese da “escolha difícil” foi construída por setores que lideraram o golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, como o PSDB, e abraçada pela mídia corporativa no Brasil. Confira a fala de Leandra Leal:

O discurso forte de Leandra Leal no Altas Horas. Atriz intensa, que representou lindamente, no filme “Zuzu Angel”, a minha cunhada, Sônia Angel, barbaramente torturada e assassinada por obra e desgraça de Brilhante Ustra, a grande admiração de Bolsonaro. pic.twitter.com/qWAgKmDXyc

— Hildegard Angel (@hilde_angel) June 27, 2021

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