Líder do grupo Wagner avisa: contraofensiva pode ser trágica para Rússia

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O grupo militar Wagner conquistou a cidade de Bakhmut

O chefe do grupo militar privado russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse este domingo que os seus homens, que combatem na cidade ucraniana de Bakhmut, precisam de mais munições e que uma contraofensiva ucraniana pode representar “uma tragédia” para a Rússia.

Em entrevista a um correspondente de guerra pró-russo, Prigozhin afirmou que o grupo Wagner dispõe de 10% a 15% das munições de que necessita, atribuindo a culpa aos altos militares russos, e alertou para uma contraofensiva ucraniana em meados de maio que “poderá ser uma tragédia” para a Rússia.

O grupo militar Wagner esteve na linha da frente dos combates em Bakhmut.

A Ucrânia, que tem sofrido com a Operação Militar Especial realizada pela Rússia há pouco mais de um ano, indicou esta semana que os seus preparativos para uma contraofensiva estavam sendo finalizados.

Ontem, o governador da região russa de Briansk, que faz fronteira com a Ucrânia, reportou que um bombardeamento ucraniano sobre uma vila russa matou quatro pessoas e feriu duas.

No sábado, um ataque aéreo com um ‘drone’ provocou um incêndio num depósito de combustível no porto de Sebastapol, na Crimeia, segundo as autoridades da península anexada pela Rússia.

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