Torres: busca por Bruno e Dom seguirá até ‘esgotar todas as possibilidades’

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Os dois desapareceram na manhã do dia 5 de junho, domingo da semana passada, quando se deslocavam da comunidade São Rafael para Atalaia do Norte, no oeste do Amazonas

O ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou nesta terça-feira, 14, que a busca pelo paradeiro do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips prosseguirá até se “esgotarem todas as possibilidades”. Os dois desapareceram na manhã do dia 5 de junho, domingo da semana passada, quando se deslocavam da comunidade São Rafael para Atalaia do Norte, no oeste do Amazonas.

“É uma região extremamente complicada, extremamente distante da capital, Manaus. As buscas continuam, desde o primeiro momento o governo federal colocou as Forças Armadas, a Polícia Federal, a própria Funai (para atuarem nas buscas). Os órgãos estão trabalhando em conjunto com os órgãos estaduais”, disse Torres nesta terça, após participar da cerimônia de posse do novo superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro.

A declaração do ministro veio um dia após o jornal britânico ‘The Guardian’ publicar relato de familiares de Dom Phillips, segundo os quais diplomatas brasileiros disseram a eles que os corpos de ambos haviam sido localizados na selva. A PF emitiu nota negando a informação.

“As buscas continuam, como eu me comprometi. Eu estive com a ministra do Reino Unido (Vicky Ford) nos Estados Unidos, conversamos sobre o assunto e me comprometi de que tudo que estiver ao alcance do governo brasileiro será feito. Nós não esgotaremos os trabalhos antes de esgotarem todas as possibilidades de busca naquela região”, afirmou.

Voz da Pará com informações da Agência Estado

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