Tulsa: Massacre que destruiu a ‘Wall Street negra’ completa 100 anos ainda pouco conhecido

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.
Um dos piores capítulos na longa história de violência racial nos Estados Unidos, e que até pouco tempo atrás muitos americanos nunca tinham ouvido falar, completa agora 100 anos.

Em 31 de maio de 1921, na cidade de Tulsa, no Estado de Oklahoma, uma multidão de pessoas brancas invadiu e destruiu o distrito de Greenwood, que na época era uma das comunidades negras mais prósperas do país, apelidada de “Wall Street Negra”.

A violência se estendeu por 18 horas, durante as quais mais de mil casas e estabelecimentos comerciais foram saqueados e incendiados. Alguns historiadores calculam que até 300 pessoas tenham sido mortas.

Cerca de 10 mil ficaram desabrigadas

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