Morre cantora Marília Mendonça em acidente aéreo

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Evandro Oliveira
Evandro Oliveira
PÓS GRADUADO EM GESTÃO E DIREÇÃO ESCOLAR; ESPECIALISTA EM "POLÍTICAS DA IGUALDADE RACIAL NA ESCOLA", SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS NA AMAZÕNIA - PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA); GRADUADO CIÊNCIAS SOCIAIS COM ÊNFASE EM SOCIOLOGIA - UFPA; ATUA COMO PROFESSOR DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA E COMO PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR E CURSOS PRÉ-VESTIBULARES.

Avião caiu em uma cachoeira em Piedade de Caratinga

Avião caiu em uma cachoeira em Piedade de Caratinga (Reprodução)

O avião que transportava a cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas caiu na tarde desta sexta-feira (5) na serra da cidade de Piedade de Caratinga, em Minas Gerais, próximo à uma cachoeira. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte da cantora.

A cantora se dirigia para a cidade Caratinga, no Vale do Rio Doce, onde se apresentaria nesta sexta-feira. A agenda em Minas Gerais incluía shows em Ouro Branco (6/11), Divinópolis (12/11) e Taiobeiras (20/11). Junto com ela estavam um produtor, um assessor, o piloto e o copiloto.

Os bombeiros receberam a ocorrência da queda da aeronave por volta de 15h30, em Piedade de Caratinga, em curso d’água próximo ao acesso pela BR 474, e contam com o apoio do Samu para o resgate.  Segundo a corporação, havia “um forte odor de combustível no local”, mas sem chamas, nem havia risco de submersão da aeronave.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronáve, um turboélice fabricado em 1984, tinha autorização para operar em regime de fretamento. De prefixo PT-ONJ, o avião, um King Air C90A, pertence à PEC Táxi Aéreo, sediada em Goiânia e possui capacidade para seis passageiros.

Marília Mendonça morre aos 26 anos de idade e deixa um filho de um ano de idade. Conhecida como a “rainha da sofrência”, a cantora é um dos maiores nomes da nova geração da música sertaneja.  Tornou-se compositora aos 12 anos de idade, mas seu primeiro EP foi lançado em 2015, alcançando o reconhecimento nacional em 2016, com a venda de 240 mil cópias. Foi a canção Infiel que a tornou conhecida nacionalmente. A indicação ao Grammy latino, na categoria “Melhor Álbum de Música Sertaneja”, em 2019, e o projeto Todos os cantos, com shows gravados em todas as capitais do país foram marcas da carreira.

Voz do Pará com informações do G1, Globo News e Estadão

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